Como tinha prometido, estou
retornando com um mais ou menos novo blog, aquele que eu tinha, não consigo
mais logar. Então com o mesmo nome, porém algum tempo depois, volto a escrever
para satisfazer a tal necessidade sazonal.
Reinicio com um poema, só peço que se alguém gostar e replicar, acrescente a autoria.
Embora tudo que se lê e ouve configura com o famoso “já dito”, ainda assim a
escolha e ordem das palavras revelam o momento de cada autor e isso é sagrado,
portanto não se esqueçam desse detalhe. Se quiserem comentar, será um ótimo
estímulo porque toda crítica, se tiver fundamento, será construtiva.
Vou postando os textos novos e os antigos, quem leu, vai ler de novo e quem não leu pode ler agora.
Canto I
Entre ir e vir,
a correnteza da vida leva tudo
o que é bom, o que é ruim,
nada fica no mesmo lugar.
Se eu fosse um rio,
fluiria em margens bem definidas.
Nasceria em um lugar bem acolhedor
e percorreria muitos outros
com o mesmo encantamento das primeiras águas.
Ribeiro, ribeirinho, ribeirão vou ribeirar até acabar...

Que bonito! Que orgulho! Amo vc!
ResponderExcluirLindo poema, minha cara Ana! Vou ficar aguardando publicações suas, "ribeirando a vida" assim, que é inspirador! Obrigada e um beijo.
ResponderExcluirAmei!!
ResponderExcluirObrigada, meninas! O incentivo de vocês é gratificante.
ResponderExcluirObrigada, meninas! O incentivo de vocês é gratificante.
ResponderExcluir